Open publication - Free publishing - More teatro

Open publication - Free publishing - More poesia

Open publication - Free publishing - More poesia

Poema

Bruno Quental cheira mal

César Lobão é pior do que um escorpião

Daniel Pereira compra roupa na feira

Daniel Luís tem os olhos azuis

Diana Cipriano adora tocar piano

Disa Vicente está sempre a beber água ardente

Edna Carina estás aqui estás a levar uma Lamparina

Inês Sena és pior do que uma antena

Irina Cabrita és uma afrodita

Jonathan Henrique és muito chique

Leonel cara de papel

Nádia Bento é um tormento

Nuno é um grande aluno

Rafael Pimenta tem uma namorada muito ciumenta

Rita Andreia vive numa Aldeia

Rute Fernanda vai participar numa Banda

Saray Trindade tem muita ansiedade

Marina 6ºJ

Open publication - Free publishing - More composicao

As minhas faltas na escola

Eu, na quinta-feira faltei à escola, o dia todo, sem o meu pai e a minha mãe saberem. Mas a professora de Língua Portuguesa telefonou aos meus Encarregados de Educação. E eu fiquei cheio de medo. Para não ficar de castigo e levar “porrada” fugi… fui para um sítio onde ninguém me procurasse. Fugi para o jardim do conhecimento, que tinha sido abandonado há muitos anos.

O meu pai foi à minha procura e a minha mãe telefonou para a polícia. Mas, também ela preocupada comigo resolveu ir, junto com o meu pai, à minha procura. Entretanto, eu já cheio de fome e de sede, e sentindo a falta dos meus pais e dos meus amigos, desejei que tudo voltasse atrás. Foi então que dei um chuto numa pedra, muito brilhante, que bateu numa lâmpada mágica. De repente…no meio do nada… apareceu um génio, musculado, com um enorme chapéu e com alguns fios pendurados ao pescoço. Olhando para mim, com um ar muito sério exclamou: - meu filho, tudo o que me pedires será realizado! E eu comecei a pensar, nas muitas coisas que queria, pensei principalmente nos meus pais, pensei e pedi que tudo voltasse ao normal.

Quando isso aconteceu, jurei para mim mesmo que nunca mais iria faltar às aulas, para os meus pais ficarem contentes comigo, um dia ser muito rico e ter, finalmente, aquilo que ACABEI POR NÃO PEDIR AO MÁGICO.

João Palma 6ºL nº10

Poema

O meu companheiro é o Miguel

Miguel que teve bom num ponto

Ponto difícil de escalar é o Himalaia

Himalaia é um nome redondo.

Redondo é o cesto de basquetebol

Basquetebol é o que o Carlos joga

Joga numa equipa de NBA em Itália

Itália é uma cidade muito bonita.

Bonita é a Sara que é de Portugal

Portugal cuja capital é Lisboa

Lisboa onde nasceu o Pedro

Pedro o melhor amigo do Carlos.

Carlos que conquistou oito taças

Taças de Portugal e Alemanha

Alemanha um pais muito bonito.

Bonito é a cidade de Lisboa

Lisboa onde mora a avó da Sara

Sara namorada do João jogador

Jogador da equipa do Sporting

Sporting melhor equipa de Portugal.

João Pedro Palma, nº10, 6ºL (2010/2011)

A NÃO PERDER... MUSICAL CROMOS DE TODOS OS TEMPOS!

 

A NÃO PERDER ESTE MUSICAL BEM ADAPTADO AOS NOSSOS DIAS... VENHA DIVERTIR-SE CONNOSCO E OUVIR BOA MÚSICA

Concurso "Quem conta um conto, acrescenta um ponto"

Aqui está o texto escolhido para representar a nossa escola no Concurso "Quem conta um conto, acrescenta um ponto". Tratava-se de escrever um conto que desse seguimento a um dos livros da colecção CLÁSSICOS PORTUGUESES CONTADOS ÀS CRIANÇAS editados pelo Jornal SOL.

Sermão de Santo António aos Peixes, Padre António Vieira (continuação)
Santo António, após o primeiro sermão que deu aos peixes, pois estes sim davam-lhe atenção ao contrário das pessoas, continuou a dar sermões a muitos mais peixes. Um dia decidiu visitar o futuro para ver se os homens tinham mudado: estavam na mesma. Ele não estava muito satisfeito com o que fazia e decidiu mudar a rotina diária, apenas por um dia, para experimentar. Ficou muito satisfeito com o resultado.
A mudança de rotina passou a ser definitiva com tanto sucesso que fez. Desta vez decidiu perguntar aos peixes o que achavam dos comportamentos dos homens. (Sim, porque ele, de tanto se dirigir aos peixes, aprendera a linguagem deles.) Logo todos quiseram falar do tema da poluição das águas.
Os peixes indignados, queixavam das águas turvas e malcheirosas onde flutuavam plásticos e redes assassinas.
No início, o Santo reagiu muito mal ao ouvir o que os homens faziam e como os prejudicavam devido à poluição. Ele já sabia que os homens não respeitavam as outras criaturas de Deus mas agora ficava a saber que também eram tolos porque nem pensavam que um dia poderiam não ter peixe para os seus filhos comerem. Mesmo assim tentou falar com os homens para evitar mais estragos, mas como sempre eles não o quiseram ouvir.
- Homens! Tendes de deixar de poluir a água porque só pensais em vós! Muitas criaturas marinhas estão a sofrer pela vossa falta de respeito para com elas. – dizia o Santo António todos os dias, tentando aconselhar os homens apesar deles não se importarem com o que ele lhes dizia.
As criaturas marinhas também falavam com o Santo António:
-António tens de nos ajudar! – implorou um robalo. As nossas famílias e amigos estão a sofrer bastante com a poluição que os homens fazem.
-Sim. Ele tem muita razão. O meu melhor amigo morreu por ter engolido um saco de plástico das compras e o meu vizinho safio, que era muito esperto e que durante muitos anos escapou aos pescadores para não ir parar à caldeirada, acabou preso numa rede de pesca que os pescadores abandonaram por estar muito velha e dali nunca mais saiu.
-Foi horrível o que os pescadores fizeram! Pelos vistos, eles só se preocupam com o umbigo! – disse o tamboril muito irritado com a situação.
-Pois, peixes, eu não consigo mudar nada já que os homens não me ouvem. Até tenho vergonha de ser da raça humana – suspirou o Santo António, muito desanimado.
-Tive uma grande ideia! Nós devíamos preparar uma partida aos homens para eles pararem de poluir a água – propôs uma raia gigante.
-Boa ideia. Vamos fazer assim: como todos os homens vão ao cinema, nós podíamos fazer um filme que mostre o que nós sofremos por causa deles. O Santo António trocava o filme que os homens querem ver pelo nosso. Esse filme vai mostrar imagens de poluição e falar do que passamos. Assim eles vão ver que o que fazem é muito grave! – exclamou o peixe-palhaço que era muito esperto.
Os peixes e o Santo António fizeram o filme e, tal como planeado, correu às mil maravilhas, fazendo por fim com que os homens ouvissem e prometessem mudar o comportamento.

Cristiana dos Santos Freitas, 5º Ano, Agrupamento de Escolas Romeu Correia

Páscoa

Uma Páscoa Feliz para todos!

As aventuras de Ulisses

No passado dia 31 de Março, o 6ºE, G e M foram assistir à peça AS AVENTURAS DE ULISSES. Todos gostaram muito desta peça.

Dia Mundial da Poesia

O dia de hoje não marca apenas o início da Primavera,hoje também se comemora o dia mundial da poesia, por isso aqui ficam alguns poemas elaborados pelos nossos alunos.




Acordo de manhã
ainda a bocejar
olho para o relógio,
tenho de me levantar.

ainda meio zonzo,
como a primeira refeição do dia
para me ajudar a despertar
e me dar energia.

depois de a cara enxugada
e de os dentes lavar,
vou-me vestir,
não me posso atrasar.

A mochila já está pronta,
os cadernos arrumados,
se assim não fosse,
os meus pais ficavam chateados.

João Pedro 8ºA


Não peço nada mais
só peço o teu amor,
fico com tantas dúvidas
que me causam muita dor.

Só quero sossego,
mas não o consigo ter.
Apetece-me ficar longe
só quero desaparecer.

Eu não percebo,
eu não consigo,
estar a teu lado
é tudo o que eu preciso.

O amor é difícil
uma coisa te posso dizer:
não faças nada
de que te venhas a arrepender.

Diogo Vieira 8º C




Os teus olhos são como o mar,
eu sou um barco à deriva,
não me consigo encontrar,
já não tenho saída.

Quero saber o que tu sentes,
sei o que quero,
não consigo ver-te,
por isso desespero.

Sei que não tenho saída,
sei que não posso ficar,
dava-te toda a minha vida,
só para te poder amar.

És o sol do meu dia,
és a lua do meu luar,
não consigo esquecer-te
é contigo que quero ficar.

Nelson Quintas 8ºC


A ti, sonho
A ti lanço o meu grito
o meu grito e uma imagem
imagem de algo a explodir
feita de sonhos e lágrimas.

A ti ...
confesso o sonho
de não querer mais sofrer,
confesso o passado e o futuro,
um futuro de esperança e de sonho,
confesso a minha dor ao escrever.

A ti ...
faço um pedido muito puro:
que os teus olhos sorriam,
quando a dor e a mágoa aparecerem.

A ti ...
faço um pedido:
segue em frente e olha por mim.

Joana Augusto 8ºA

Feira do Alfarrábio

Nos dias 2 e 3 de Março realizou-se na nossa escola a Feira do Alfarrábio e outras actividades associadas à leitura e ao prazer de ler.
Na feira venderam-se os livros em segunda mão doados pelos alunos e pelos professores. Os livros eram muito baratos e a ideia era todos poderem comprar um livro que gostassem ou que não tivessem, ou até para oferecer a alguém.
Na mesmas datas fomos visitar uma exposição no Polivalente com os trabalhos dos alunos. Havia textos, desenhos e marcadores de livros feitos por alunos da nossa escola. Lá estava todos os nossos marcadores feitos na aula de EVT. Estavam personalizados com as ilustrações que fizemos e com as frases que escolhemos nas leituras que fizemos em LP. Estavam muito bonitos e os professores deram-nos os parabéns pelo bom trabalho.
Nas aulas de EM, ensaiámos a canção “Ler é uma alegria” que o nosso professor escreveu e fomos cantar à sala dos professores. Foi divertido e os professores cantaram connosco e bateram muitas palmas.
Já pedimos aos professores para fazermos isto mais vezes.
Texto colectivo - 5º F

PALOP

Palop 2

View more presentations from gifamiliar

Semana da Língua Materna

Dia 21 de Fevereiro  é o dia INTERNACIONAL DA LÍNGUA MATERNA.

Como na nossa escola temos alunos que têm outras línguas maternas, no âmbito do projecto "Português para todos", decidimos celebrar a semana da língua materna com alguns trabalhinhos realizados pelos alunos do projecto.
Assim, no Polivalente da nossa escola está uma exposição dedicada à língua materna...

Os alunos estrangeiros na Alembrança


A Escola Básica 2º e 3º ciclo de Alembrança conta com 773 alunos do 5º ao 9ºano e frequentam o 1º ciclo 1070 alunos.

No ano lectivo 2009/2010, os nossos alunos da EB2/3 da Alembrança e das escolas do 1ºciclo, apresentavam uma grande heterogeneidade cultural e linguística e cerca de 30% da população escolar eram alunos estrangeiros ou cujos pais, ou pelo menos um deles, não tenham nacionalidade portuguesa.
A comunidade africana destacava-se na totalidade de alunos estrangeiros, seguida dos alunos brasileiros e por fim surgiam os alunos provenientes da Europa de Leste.

Actualmente, o português é a língua nacional de Portugal e do Brasil e língua oficial em Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Em Macau o português é considerado língua oficial, a par do chinês, por um período de cinquenta anos a partir da integração do território na China. Núcleos de emigrantes mantêm viva a língua portuguesa na América do Norte, na Austrália, em África e em diversos países da Europa, nomeadamente em França, no Luxemburgo e na Alemanha.

Espalhado por todos os continentes, o português é língua materna de cerca de 180 milhões de pessoas e ocupa o quinto lugar entre as línguas mais faladas do mundo.

Língua Materna é a língua através da qual a criança inicia a socialização e é a língua dos pais.

Língua Segunda é, geralmente, a língua oficial ou uma das mais reconhecidas, é necessária à participação na vida política e económica do país e pode ser, também, a língua usada na educação. Geralmente, esta língua é aprendida no meio envolvente, pois os seus aprendentes vivem em situação de imersão e necessitam de uma aprendizagem rápida para se integrarem na vida da comunidade.

Língua estrangeira é aprendida em contexto escolar e o seu ensino é, regra geral, feito por professores não nativos da língua e em contexto formal, visto que, é uma língua que não é falada no país onde está a ser aprendida.


Os alunos do 6ºE escreveram umas frases sobre a LÍNGUA MATERNA.

SOFIA REBOUÇO "A minha língua materna é o português. É a nossa primeira língua e é muito importante para mim."

DIOGO DOS ANJOS " A minha língua materna é o português. Para mim a língua materna é a língua que aprendemos em primeiro lugar; é importante para conseguirmos comunicar com as outras pessoas e para percebermos o que dizemos."

LUDIANE SOARES "A minha língua materna é o brasileiro. É uma língua muito importante porque permite-nos comunicar com os outros, expressarmo-nos. Eu tenho muito orgulho da minha língua materna."

GILSON TAVARES "A língua materna é a língua mãe. É com ela que começamos a dizer as primeiras palavras."

ESTER DUTRA "A minha língua materna é o português do Brasil. A língua materna é importante porque é a língua do país em que nascemos e é importante porque mostra que somos diferentes."

RITA ALVES "A minha língua materna é a portuguesa. Para mim a língua materna é a primeira língua que aprendemos, aquela com que dizemos as primeiras palavras."

ANDRÉ ALVES "A língua materna para mim é a a língua que as pessoas falam desde pequenos. A minha língua é o português porque nasci em Portugal e sempre me ensinaram a língua portuguesa."

Feira do Alfarrábio

Os professores de Língua Portuguesa organizam uma feira de livros em 2ª mão dias 2 e 3 de Março. A escola aproveita para agradecer aos Encarregados de Educação e aos alunos que colaboraram oferecendo livros e tornaram possível esta iniciativa.

Na mesma ocasião realiza-se uma Exposição de trabalhos de alunos subordinados ao tema da leitura. Aparece.

.

Comemorações - Carnaval

Para quem gosta de saber coisas interessantes sobre o Carnaval aqui vai um site que pode interessar:
http://bibliodrruydandrade.no.sapo.pt/curiosidadedomes/conteudos/fevereiro2007.htm

Comemorações - São Valentim

Aqui fica a sugestão de leitura da colecção Geronimo Stilton.
Aqui vai a sinopse: «Com mil mozarelas, esta manhã o meu despertador não funcionou… magoei a cauda, um dedo, o ombro, a pata… o meu jornal não foi distribuído… a minha casa ficou alagada! Enfim, correu-me mesmo tudo mal, enquanto não encontrei uma certa roedora, verdadeiramente especial!»

Texto colectivo sobre a visita de estudo à Unidade de Segurança e Honras de Estado da GNR.

Ontem dia17 de Fevereiro de 2011, nós, os alunos da turma do, 5ºE fomos a uma visita de estudo à Unidade de Segurança e Honras de Estado da GNR.

Saímos da escola por volta das 9 horas da manhã, num autocarro da Câmara Municipal de Almada. Passámos a Ponte 25 de Abril e vimos o Cristo Rei e barcos no rio Tejo, depois passámos o parque de Monsanto e chegámos à Calçada da Ajuda, onde o motorista do autocarro nos deixou.
Quando chegámos vimos logo um grupo de cavalos, que deviam ir patrulhar alguma rua de Lisboa.
Entrámos pela porta das armas e lá dentro, na parada, encostámo-nos junto das cavalariças. Entretanto chegaram os cães e os seus tratadores e começaram a preparar o espectáculo.

A primeira coisa que vimos foi os cães a demonstrar o treino de obediência. Os treinadores andavam com eles pela trela e depois mandavam-nos sentar, deitar e ficar parados. De seguida, mostraram uma cadela chamada Zara à procura de droga dentro de umas mochilas e outra chamada Sara, esta procurava explosivos escondidos dentro das mochilas. Depois a cadela Sara fez uma demonstração de salvamento de pessoas que estão debaixo de casas que caíram. A seguir, vimos como actuam os cães nas patrulhas. Um polícia vestiu um fato especial e provocou o cão para que ele o atacasse.

Em segundo lugar vimos os cavalos. Eles entraram na parada a galope e fizeram alguns exercícios. Depois os cavaleiros apearam e deixaram-nos andar a cavalo. Todos nós demos uma voltinha e gostámos muito.

Para terminar, vimos as motas da GNR e alguns montara-se em cima delas.

Antes de irmos para o autocarro, o chefe Cordeiro levou-nos a visitar as cavalariças. Quando entramos, um tratador estava a pôr uma coisa branca nas patas de um cavalo. O senhor explicou que era argila e que servia para tratar dos tendões. Demos a volta às cavalariças e quando saímos voltámos para o nosso autocarro que nos trouxe de volta à escola.

Foi uma manhã diferente e muito divertida.

Os alunos do 5ºE

Produção de texto com recurso a modelos: A Receita

No decorrer do estudo da obra "A Menina do Mar" de Sophia de Mello Breyner Andresen, os alunos do 5º D imaginaram algumas receitas para o amigo caranguejo que é o cozinheiro desta linda história. Que engraçadas são!

Lagosta recheada
.
Ingredientes:
.
• 1 quilo de lagosta
• 11 ostras
• 19 gramas de algas
• 1 litro e meio de sumo de esponja
• 1 pequena estrela do mar
• 1 dia de sol
.

Preparação:

Descasque a lagosta e ponha-a numa rocha a aquecer ao sol. Espere até que fique rosa.
De seguida, lave bem as ostras e ponha-as numa concha à parte, junte as algas e o sumo de esponja e bata até ficar com um aspecto gorduroso.
Corte as patas da estrela e junte o “sangue” à lagosta.
Por fim junte tudo e ponha numa carapaça de tartaruga com água de 70º até a lagosta ficar vermelha.
A lagosta está pronta e deliciosa.

Bom apetite!

Chefe Bárbara Vicente, 5ºD

Salada de algas com camarão
.
Ingredientes:

.
100 gramas de algas Aramé;
100 gramas de algas Wakamé;
50 gramas algas Ágar – ágar;
150 gramas de camarões;
1 concha de lapa de tinta de choco;
1 pitada de sal marinho.
.
Modo de preparação:
.
Lavam-se muito bem as algas na água poluída do Mar Mediterrâneo. Colocam-se as algas numa concha de ostra grande.
Cozem-se os camarões com sal em águas fervidas pelo calor do magma do vulcão Stromboli.
Juntam-se os camarões às algas e salpica-se com tinta de polvo.

Chefe Rúben Morais, nº 21,5ºD

Salada de Marisco

Ingredientes:

1 quilo de amêijoas;
200 gramas de camarão;
250 gramas de algas;
1 pitada de sal;
8 ostras;
50 gotas de limo;
10 pinças de caranguejo.

Preparação:

Na casca da sapateira, colocam-se as amêijoas , o camarão, as algas e uma pitada de sal. Mexe-se tudo com uma pinça de caranguejo.
Quando estiver bem mexido, juntam-se as ostras(sem casca) e o limo. Mexe-se tudo com duas pinças de carangueijo.
Serve-se na casca da ostra e com as pinças de caranguejo a servir de garfo e faca.

Bom Apetite!

Chefe Filipa Urbano, 5ºD

Cocktail de Espuma

Ingredientes:

Espuma do mar;
1 canivete;
2 camarões;
1 búzio grande.

Preparação:

No buzio grande, coloca-se a espuma do mar e o camarão.
Em seguida, junte o canivete a servir de palinha.

Bom Apetite!

Chefe Filipa Urbano, 5ºD

Caldinho de Peixe

Ingredientes para o caldo:

2 barbatanas de tubarão;
600 gramas de barbas de baleia;
300 gramas de plâncton;
5 algas;
Uma pedra vulcânica

Modo de preparação:

Com uma pata de sapateira, triture uma das barbatanas de tubarão e junte-a com o plâncton.
Com a mesma pata de sapateira, triture a outra barbatana de tubarão e junte-a metade das barbas de baleia.
Com uma cabeça de choco, misture tudo dentro de uma carapaça de tartaruga.
Com uma tenaz de caranguejo, corte as cinco algas e junte-as ao caldo.
Junte as restantes barbas de baleia que faltam e mexa tudo.
Meta a pedra vulcânica bem quente dentro do caldo e deixe ferver.
Espere aproximadamente 50 minutos e verifique se está tudo cozido.
Sirva na carapaça de tartaruga.

Cozido de peixes

Ingredientes:

1kilo de pescada;
1kilo de salmão;
1kilo de linguado;
1kilo de dourada;
200 gramas de lulas (já trituradas);
100 gramas de camarões;
15 amêijoas;
500 gramas de lavagante;
20 ovas de peixe;
900 gramas de algas;
2 pedras vulcânicas;
10 gramas de sal;
2 gramas tinta de polvo.

Modo de preparação:

Com uma tenaz de caranguejo corte em cubos os 4kg de peixe, junte-os e meta-os dentro de uma carapaça de tartaruga. Junte ao preparado uma das pedras vulcânicas bem quente e deixe o peixe cozer durante meia hora.
Depois da meia hora passar, meta apenas uma pitada de sal e deixe o peixe de molho.
Depois, com a tenaz, corte as 20 ovas ao meio, meta-as noutra carapaça de tartaruga e junte 5g de sal e os 2gramas de tinta de polvo.
Corte ao meio os 200gramas de lulas, descasque as 100g de camarão, misture as duas coisas e junte às ovas.
Meta as 15 amêijoas na carapaça das ovas, junte a outra pedra vulcânica e deixe a cozer as ovas durante meia hora. Meia hora depois, junte-as ao peixe e sirva.

Cocktail marítimo

Ingredientes:

10 centilitros de espuma de peixe;
2 gramas de sal;
Uma haste de coral;
500 centilitros de água de lagoa.

Modo de preparação:

Em lapas vazias, meta 10 centilitros de espuma de peixe e misture com os 500 centilitros de água de lagoa. Acrescente ainda os 2 gramas de sal.
Use a haste de coral para palhinha e se quiser pode acrescentar um tentáculo de polvo para dar um aspecto ainda mais delicioso.

Chefe Inês Gouveia, 5ºD

Sopa de Barbatana de Golfinho com mexilhão

Ingredientes:

1 barbatana de golfinho:
10 camarões;
0,5 quilo de mexilhão;
1 pitada de sal;
2 Olho de sardinha;
2 Fracos de tinta de polvo;
50 Centilitros de molho de amêijoa;
1 búzio gigante;
1 polvo.

Como preparar:

Comece por tirar a pele da barbatana do golfinho, de modo a ficar só com bocadinhos de carne. Com as tenazes de caranguejo, triture tudo. De seguida meta a carne numa grande concha que vai servir de taça. Lave bem os mexilhões e misture bem até ficar com uma pasta.
Junte a tinta de polvo e o molho da amêijoa para ficar com uma pasta líquida. Descasque os camarões e deixe-os ficar em cima de um rochedo ao sol durante 30 minutos. Depois de prontos, meta-os na concha e acrescente-lhes o sal e os olhos de sardinha.
Tire a parte de dentro do búzio e junte ao polvo. Volte a misturar tudo e junte a carne triturada ao resto do preparo.
No final fica com uma sopa muito saborosa.

BOM APETITE!

Chefe Gonçalo Mota, 5ºD


Patas de Caranguejo em Cama de Algas

Ingredientes:

10 patas de caranguejo;
10 algas;
10 conchas;
1 litro de água salgada.

Preparação:

Em cada concha, põe-se a água. Depois põe-se uma alga em cada e por fim as patas de caranguejo.
Para cozer, deixa-se ao sol numa praia deserta durante uma hora.
Depois espera-se um pouco antes de servir .

BOM APETITE!

Chefe Ana Catarina, 5ºD, nº1

 A associação do dia de São Valentim com o amor romântico chega depois do final da Idade Média, durante o qual o conceito de amor romântico foi formulado.

Valentim era um bispo que lutou contra as ordens do imperador Cláudio II, que proibiu o casamento durante as guerras acreditando que os solteiros eram melhores combatentes.

No entanto, Valentim continuava a  celebrar casamentos. A prática foi descoberta e Valentim foi preso e condenado à morte. Enquanto estava preso, muitos jovens davam-lhe flores e bilhetes dizendo que os jovens ainda acreditavam no amor. Enquanto aguardava na prisão o cumprimento da sua sentença, ele se apaixonou pela filha cega de um carcereiro e, milagrosamente, devolveu-lhe a visão. Antes de partir, Valentim escreveu uma mensagem de adeus para ela, na qual assinava como “O Seu Namorado” ou “Do seu Valentim”.

A data de sua morte - 14 de Fevereiro - também marca a véspera das festas anuais celebradas em Roma antiga em honra de Juno, a deusa da mulher e do matrimónio e de Pan, o deus da natureza.

O dia de São Valentim era, até há algumas décadas, uma festa comemorada principalmente em países anglo-saxões, mas ao longo do século XX o hábito estendeu-se a muitos outros países.

«Quebra-Nozes e o rei dos Camundongos»

 

Ficha técnica
Obra	Quebra-Nozes
Compositor	Tchaikovsky
Companhia de teatro	Teatro Infantil de Lisboa
Teatro	Teatro Armando Cortez

Opinião

No dia 13 de Janeiro fui ao Teatro Armando Cortez ver a peça de teatro «Quebra-Nozes e o rei dos Camundongos». Eu gostei muito de ver a peça, principalmente da primeira parte.

Também gostei quando chegaram ao Reino dos Sonhos, onde havia um rei chamado Bom-Bom e uma rainha chamada Boa-Boa. Tinham também dois filhos, um rapaz e uma rapariga.   

Carlos Alberto
5º F

Ali Kate no planeta 21

Ali Kate era um jovem sultão, o mais rico e poderoso de todos os sultões. Um dia no meio dos seus pensamentos sentiu que lhe faltava alguma coisa, e mandou chamar os seus conselheiros.

- Sinto que me falta qualquer coisa. – Disse Ali Kate aos seus conselheiros. – Mas não sei o que é?
-Se calhar um bom filme que o ocupe durante algum tempo e que desperte a sua curiosidade. - respondeu o mais culto de todos os conselheiros.
Ali Kate assim que recebeu a mensagem mandou todos os seus criados irem à procura de um bom filme, dos melhores que encontrassem. Chegaram pilhas e pilhas de filmes mas nenhum despertou a curiosidade de Ali Kate, todos menos um, que falava de um planeta extraterrestre. Assim que Ali Kate acabou de ver o filme, foi deitar-se, pois, um dia só a ver filmes também cansa.
Ali Kate começou a sonhar com o último filme que viu. Sonhou que estava sentado num tapete voador que o levava para um planeta esquisito que tinha a forma da sua cara. Pousou no chão mas quando ia tentar voar novamente conseguiu. Sentou-se então numa pedra à procura de uma solução. Ali Kate começa a olhar em volta e ao longe vê algo a mexer cada vez mais perto. Depressa descobre que são extraterrestres e que vêm ter consigo.
-Vocês falam português? – Perguntou Ali Kate.
-Sim, sua Majestade.- Disseram os extraterrestres fazendo uma vénia.
-Bem, no meu palácio nunca me trataram assim, por isso vou aproveitar. – Pensou Ali Kate.
-Vós quereis alguma coisa? – Perguntaram os extraterrestres.
-Quero um copo de água. – Respondeu.
Foram todos a correr, só para satisfazerem a pessoa a quem eles chamavam rei. Passado algum tempo para todos os lados onde Ali Kate olhava, viam-se copos, mas nenhum tinha água. Uns eram uns líquidos verdes com coisas lá dentro a borbulhar, outros tinham o aspecto de que era um sumo muito fora da validade, mas, ouve uma menina que chegou em último, e quando mostrou a sua bebida a Ali Kate, ficaram todos a olhar de espanto.

O cavaleiro valente

Era uma vez uma floresta calma e um cavaleiro muito valente. Ele adorava andar pela floresta e gostava muito de pentear o seu cabelo.

O pai dele era muito mau porque que era o king Artur ele nunca deixava o cavaleiro sair do castelo, mas ele saia sempre as escondidas. Ele ia sempre para as partes mais perigosos da floresta, ele não ligava nenhuma ao que o seu pai dizia. Então ele ia passear na floresta e estava a andar muito depressa e pensou em descansar um pouco, deitou-se e quando ele adormeceu, apareceu uma serpente venenosa. Então a serpente aproximou -se dele para lhe morder, mas o cavaleiro já tinha acordado por causa do barulho da serpente. Rapidamente tirou a sua espada e matou a serpente e fugiu para o castelo.

Numa manhã perfeita acordou e tomou o seu pequeno-almoço e eles foram atacados. Os guardas disseram ao king Artur:

- Senhor, um dragão está ali a atacar! O que fazemos.

E o king Artur disse em alta voz:

- Já sei! Atirem -lhe as bolas de fogo. As novas que acabamos de inventar.

Então eles foram lá para fora e o cavaleiro, o filho do King Artur, disse:

-atirem as bolas de fogo as novas!

E os guardas disseram:

-ok senhor!

Então acertaram no ponto fraco do dragão e ele ficou sem bater as suas asas. Ele caiu morto no chão e eles gritaram:

- Ganhamos ao dragão! Ganhamos ao dragão!

E ficaram todos felizes para sempre.

YAIR n15 5ºE