segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Chegou o NATAL!

E assim chegámos ao final do 1º Período...
A todos os nossos alunos, familiares, encarregados de educação, colegas de trabalho desejamos um

FELIZ NATAL
e um
BOM ANO DE 2011


A Noite de Natal

Os alunos do 5ºE ouviram a história "A noite de Natal" de Sophia de Mello Breyner. Depois cada um ilustrou uma das partes da história.


Fábio Gil, nº6


Yael, nº14


Nuno, nº10


Márcia Coutinho, nº8


Natal -tradições, lendas, contos, lengalengas, provérbios...

Para terminar o 1ºPeríodo, os alunos do 6ºE fizeram uma pesquisa sobre o Natal.
Foram procurar descobrir:
- lendas;
- provérbios;
- contos;
- receitas;
- lengalengas;
- poemas...
Ora vejam algumas descobertas...


A LENDA DO BOLO REI
Quando os Reis Magos foram visitar o Menino Jesus, perto da gruta onde estava o menino, os Reis Magos tiveram uma discussão para saber qual deles seria o primeiro a oferecer os presentes.
Um artesão que por ali passava assistiu à conversa e propôs uma solução para o problema, de maneira a ficarem todos satisfeitos. O artesão resolveu fazer um bolo e meter uma fava na massa. Depois de cozido repartiu o bolo em três partes e aquele a quem saísse a fava seria o primeiro a oferecer os presentes ao Menino.
Assim ficou conhecido pelo nome de Bolo Rei e como tinha sido feito para escolher um rei passou a usar-se como doce de Natal.
Dizem que a côdea do bolo simboliza o ouro, as frutas simbolizam a mirra e o aroma, o incenso.

LENDA DO PINHEIRO DE NATAL
Num pequeno bosque, próximo a Belém, havia um pinheiro de pequena estatura. Na primavera essa árvore não se cobria de flores, como as outras plantas, pois era uma arvorezinha modesta.

Na noite de Natal ouviu-se uma voz dizendo:
- Nasceu Jesus em Belém!
Num instante, todos os habitantes do bosque, as árvores, as plantas e os animais de toda espécie resolveram ir a Belém, para ver aquele, de quem se dizia ser o Senhor vindo à Terra.
Porém o pinheirinho, pequenininho, estava preso na terra. Fez muita força, demorou algum tempo, mas conseguiu se libertar.
Todos os habitantes do bosque já iam longe e o pinheirinho, continuou firme o caminho. Estava cansado, pois a distância era grande.
Lá do céu, os anjinhos observavam, a perseverança da pequena árvore, insistindo em chegar à Belém.
Com pena, recolheram no céu muitas estrelinhas e trouxeram para a Terra, colocando-as no pinheirinho. O pinheirinho ficou lindo! Todo iluminado teve ainda mais força para encontrar Jesus.

PROVÉRBIOS

•Ande o frio por onde andar, há-de vir pelo Natal.


•De Todos-os-Santos ao Natal, bom é chover e melhor nevar.

•De Todos-os-Santos ao Natal, perde a padeira o seu capital.

•Do Natal a Santa Luzia, cresce a noite e mingua o dia.

•Dos Santos ao Natal, ou bom chover ou bom nevar.

•Mal vai Portugal se não há 3 cheias antes do Natal.

•Natal ao sol, Páscoa ao fogo, fazem o ano formoso.

•Natal em casa, junto à brasa.

•Natal na praça, Páscoa em casa.

•No dia de Natal têm os dias bico de pardal.

•No Natal semeia o teu alhal se o quiseres cabeçudo pelo Entrudo.

LENGA-LENGAS
Deixei meu sapatinho

Deixei meu sapatinho
Na janela do quintal
O Pai Natal deixou

Um presente de Natal
Querido Pai Natal
Não se esqueça de ninguém
Seja rico ou pobre
O velhinho sempre vem!

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Está a chover e a nevar

E a raposa no lagar
A fazer as camisinhas
P`ra amanhã se casar.
Está a chover e a nevar,
E a raposa no quintal
A apanhar laranjas
Para o dia de Natal.

RECEITAS
ARROZ DOCE DE NATAL
Ingredientes:

150 g de arroz
1/4 litro de água
1 litro de leite
25 g de manteiga
5 gemas de ovo
150 g de açucar
canela q.b.



Preparação:
Leve o arroz ao lume em água e deixe ferver até a água desaparecer. Misture o leite e deixe cozer o arroz. Quando este estiver cozido, misture o açucar, as gemas e a manteiga. Retire do lume sem deixar ferver. Distribua por pratinhos, taças ou um prato grande. Polvilhe com canela.

BOLO DE NATAL

Ingredientes:


200 gr açúcar;
120 gr manteiga;
3 ovos;
1,5 dl leite;
12 gr (+ ou - 1 colher de sopa) de fermento em pó;
1 pitada sal;
320 gr farinha sem fermento;
1 pitada de canela;
25 gr amêndoa moída;
2 maçãs golden (amarelas);
2 colheres de sopa Brandy ou rum

Preparação:

Juntar açúcar, ovos, leite, sal, fermento, canela e brandy ou rum; misturar muito bem, juntar a amêndoa moída e uma das maçãs cortada em cubos muito pequenos, juntar a farinha e misturar sem bater, adicionar a manteiga derretida e incorporar bem.
Colocar em forma untada, de mais ou menos 18 cm x 6 cm, cortar a outra maçã sem descascar em quatro partes, fazer golpes como se fosse cortar para a tarte de maçã, mas sem separar e colocar em forma de estrela sobre a massa. Cozer a 180º (forno médio) cerca de 40 minutos.

BROINHAS DE NATAL
Ingredientes:

1/2 kg de puré de batata doce
1/2 kg de açúcar + 350 g de açúcar
raspa de laranja
100 g de coco ralado
4 colheres de sopa de pão ralado
3 ovos
1 gema
200 g de farinha de trigo
200 g de farinha de milho
100 g de amêndoas moídas
sal

Preparação:

Cozinhe a batata doce, descasque e faça um puré. Leve ao lume com as 500 g de açúcar mexendo sempre para não queimar. Tire do lume e deixe arrefecer. Junte o resto dos ingredientes misturando bem. Quando tiver como massa molde umas broas, coloque numa forma untada, pincele com a gema de ovo batido e leve ao forno até dourar.

CONTOS

Um Presente Inesperado

Chovera toda a noite. As ruas eram autênticas ribeiras, arrastando na enxurrada toda a espécie de detritos. Os carros passando a alta velocidade espalhavam, indiferentes, água suja sobre os transeuntes, molhando-os, sujando-os.
O Tonito seguia também naquela onda humana, sem destino. Tinha-se escapulido da barraca, onde vivia. Os pais tinham saído cedo para o trabalho, ainda ele dormia, os irmãos ficaram por lá brincando, chapinhando na lama que rodeava a barraca. Ele desceu à cidade, onde tudo o deslumbrava. Todo aquele movimento irregular, caótico, frenético. Os automóveis em correrias loucas, as gentes apressadas nos seus afazeres. E lá seguia pequenino, entre a multidão, numa cidade impávida, indiferente, cruel mesmo. Passava em frente às pastelarias, olhava para as montras recheadas de doçuras, ele comera de manhã um bocado de pão duro e bebera um copo de água. Vinha-lhe o aroma agradável dos bolos, o seu pequeno estômago doía-lhe com fome! Chovia agora mansamente, uma chuva gelada, levando uma cidade onde se cruzavam o fausto, a vaidade, o ter tudo, os embrulhos enfeitados das prendas, com a dor a melancolia, o sofrimento, o ter nada e no meio uma criança triste e com fome!
Mas o Tonito gostava era de ver as lojas dos brinquedos. Lá estavam os carros de corrida, o comboio, os bonecos, enfim todo um mundo maravilhoso que ele vivia, esborrachando o nariz sujo contra a montra. Lá dentro ia grande azáfama nas compras de Natal. E os carros de corrida, o comboio, os bonecos eram embrulhados em papeis bonitos para irem fazer a alegria de outros meninos. Uma lágrima descia, marcando-lhe um sulco na sujidade da carita. Eis que os seus olhos reparam num menino, que de lá dentro o olhava. Desviou-se envergonhado. Não gostava que o vissem chorar. E afastou-se devagar, pensando nos meninos que tinham Natal, guloseimas e carros de corrida para brincar. Ele nada tinha, além da fome e a ânsia de ser feliz e viver como os outros. Pensou no Natal, no Menino Jesus, que diziam que era amigo das crianças a quem dá tudo. Por que é que a ele o Jesus Pequenino do presépio nada dava?
De repente, uma mãozinha tocou-lhe no ombro.
Voltou-se assustado. Era o menino da loja que lhe metia na mão um embrulho bonito. À frente a mãe, carregada de embrulhos, fazia de conta que nada via. Abriu-o e deslumbrado viu um carro de corridas, encarnado, brilhante, como os olhos do menino que lá ao longe lhe acenava. Ficou um momento sem saber o que fazer, mas depois largou a correr, mostrando bem alto a sua prenda de Natal.
Parara de chover. O sol tentava romper as nuvens escuras, lançando um raio de luz brilhante e quente sobre o Tonito, que ria feliz, numa carita sulcada pelas lágrimas.


quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Património oral

Os alunos do 5ºB e do 5º C realizaram um trabalho de pesquisa sobre textos do património oral.
Aqui ficam alguns exemplos.

Pedro 5ºC

Mariana 5ºB

Laura 5ºB

Gonçalo 5ºB

Joana 5ºB


Inês 5ºC

























Sofia 5ºC





































Mariana 5ºC

Aqui ficam, também, as lengalengas do Miguel Cavaca, 5º B.

Quando o meu pai vai à pesca
Quando o meu pai vai à pesca,
É sempre uma festa.
Pois não pesca nada,
Nem uma pescada.
Quando lança o isco,
Para os peixes é petisco.
Quando se vem embora,
Acenam de cauda de fora.
Quando o meu pai vem da pesca,
Sem nada pescar
Eu e a mãe
Rimos sem parar.


O ZOO
Segunda-feira,
Fui ao Zoo,
Vi um rinoceronte,
A subir a um monte.
Terça-feira,
Fui ao Zoo,
Vi um pinguim,
A regar um jardim.
Quarta-feira,
Fui ao Zoo,
Vi uma girafa,
A beber pela garrafa.
Quinta-feira,
Fui ao Zoo,
Vi um orangotango,
A dançar o tango.
Sexta-feira,
Fui ao Zoo,
Vi uma avestruz,
A fazer ponto cruz.
Sábado,
Fui ao Zoo,
Vi uma serpente,
A beber água ardente.
Domingo
Fui ao Zoo,
Vi um leão,
A engolir um salsichão.
De todos estes animais,
Não sei qual eu gostei mais!

O Natal está a chegar...

domingo, 21 de novembro de 2010

Presto e o seu coelho

Depois de verem esta pequena animação, os alunos do 6ºE recriaram a história à maneira deles...


Ora vejam...

Presto o mágico
Era uma vez um mágico chamado Presto. Este o espantoso mágico tinha um coelho que estava dentro de uma gaiola. o coelho tinha muita fome e havia uma cenoura mesmo ao pé dele,mas ele não conseguia apanhar a cenoura. Ele bem tentou… saltou e esticou-se muito mas não conseguiu. De repente, entrou o mágico Presto foi a uma gaveta onde tinha dois chapéus um para o coelho e o outro era para si.
Eles estavam num auditório de teatro a fazer um espectáculo. O espectáculo…o mágico pôs a mão na cartola para apanhar o coelho mas, não conseguiu apanhá-lo porque ele estava a desviar o chapéu pois queria a cenoura. Cada vez que Presto punha a mão na cartola o coelho arranjava sarilhos como por exemplo: punha a mão do mágico numa ratoeira, numa tomada da electricidade e muito mais…
No final do espectáculo o publico aplaudiu e o mágico deu a cenoura ao coelho. Assim ficaram os dois outra vez amigos.
Joana Santos, nº14


Certa noite, dezenas de pessoas foram assistir ao espectáculo do grande mágico, o Presto.

No camarim estava um pobre coelho preso numa gaiola com uma saborosa cenoura ao lado. Quando o Presto entrou no camarim, foi buscar o seu truque que era duas cartolas… o que entrava por uma uma saía pela outra.

O espetáculo começou com o coelho por trás do pano e com a cartola roxa. O coelho não estava disposto a colaborar, porque queria a cenoura… O espectáculo foi um sofriemento para Presto! Ele levou choques eletricos,caiu do palco, levou com as coisas que estavam penduradas no tecto do palco e outras coisas.
No fim, acabou por serum belo espetáculo e todas as pessoas adoram!
O coelho recebeu a merecida cenoura!

Ana Catarina Gomes, nº1

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Autobiografia

Chamo-me João Silva Francisco e nasci no dia 13 de Fevereiro de 1998, no Hospital Garcia de Orta. Os meus pais são Cândida da Silva e João Carlos Francisco. Tenho dois irmãos da parte do meu pai, mas não vivo com eles. Habito em Corroios com a minha mãe e a minha avó.
Sou um rapaz muito sociável e gosto de fazer amigos. Aprecio actividades desportivas e adoro viver! Já passei por muita coisa, porque fui operado várias vezes às pernas.
Agora ando no 6º ano de escolaridade e já fiz novos amigos, com quem jogo à bola e com quem partilho o que aprendo.
Gosto de sentir que tenho sempre alguém para me amparar nos momentos em que preciso de ajuda, porque assim enfrento tudo o que me acontece com coragem. Por isso, assusta-me pensar que um dia posso acordar e não ter ninguém para me apoiar…
Um dos momentos mais emocionantes da minha vida foi o dia em que os meus irmãos nasceram, porque me senti muito responsável por ser o irmão mais velho.
Já descobri que tenho jeito para jogar basquetebol e para fazer doces. Mas dentro de mim, encontro uma vocação para ser padre pois gostaria de poder ajudar as pessoas de alguma maneira.

João Silva Francisco, 6º A

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Visita à Biblioteca Municipal José Saramago

O 6ºE foi à Biblioteca Municipal José Saramago participar numa actividade chamada Oficina “O tempo das palavras”, dinamizada por Miguel Horta.
A actividade realizou-se na sala de leitura infantil.

O  Miguel pôs-nos à vontade contando-nos uma episódio muito engraçado da sua vida e depois partimos à descoberta das palavras. Nós imaginámos que eramos cegos e o srº Miguel colocou um CD com imagens invisuais, ou seja, histórias feitas apenas com sons... Depois  tinhamos de inventar uma história a partir dos sons escutados. Em seguida, líamos as nossas histórias e comentavamos as ideias que tivemos.
Foi muito divertido e gostámos de conhecer o escritor Miguel Horta.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

A Lenda de São Martinho

A história da castanha

 A palavra latina castanea (do grego kastanon) como origem dos termos castanheiro e castanha.  Presume-se que a castanha seja oriunda da Ásia Menor, Balcãs e Cáucaso, acompanhando a história da civilização ocidental desde há mais de 100 mil anos.
 A par com o pistácio, a castanha constituiu um importante contributo calórico ao homem pré-histórico que também a utilizou na alimentação dos animais.
 Os Gregos e os Romanos colocavam castanhas em ânforas cheias de mel silvestre. Este, conservava o alimento e impregnava-o com o seu sabor. Os romanos incluíam a castanha nos seus banquetes
 Durante a Idade Média, nos mosteiros e abadias, monges e freiras utilizavam frequentemente as castanhas nas suas receitas. Por esta altura, a castanha, era moída, tendo-se tornado mesmo um dos principais farináceos da Europa.
Com o Renascimento a gastronomia assume novo requinte, com novas fórmulas e confecções. Surge o marron glacé, passando de França para Espanha e daí, com as Invasões Francesas.

Pesquisa efectuada pelo 6ºE

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Receitas com castanhas ou marmelos

Já chegou o São Martinho! A 11 de Novembro é tradição comer-se castanhas.
Para lembrar a data, os alunos do 5ªD querem partilhar as receitas que encontraram . São receitas com castanhas e marmelos, frutas da época, bem saborosas. Da sopa aos bolos, das receitas económicas às luxuosas, aqui encontrarás tudo para uma ementa diferente.
E que tal pedir ajuda a um adulto e experimentar fazer uma delas?


Tartes de marmelo

Ingredientes:
1 Ovo
90 gr de açúcar
70 gr de manteiga
1 Colher de sopa de azeite
2 Colheres de sopa de leite
1 Colher de sopa de aguardente
½ Colher de chá de canela em pó
175 gr de farinha
1 Marmelo
50 gr de açúcar
50 gr de pinhões salteados em azeite

Preparação:
Para o marmelo: cozinhar o marmelo, previamente descascado e sem pevides, em água com açúcar. Assim que estiver cozinhado, retira-se, esmaga-se com um garfo e misturam-se os pinhões. Fazer um creme com o açúcar e a manteiga. Adicionar os ovos e bater. Adicionar o azeite, o leite a aguardente e a canela. Adicionar a farinha. Embrulhar em película aderente e reservar no frigorífico por uma hora. Esticar a massa sobe uma superfície enfarinhada e cortar os discos no tamanho desejado. No centro de um disco coloca-se um pouco da mistura de marmelo, pincela-se o rebordo com gema de ovo e cobre-se com outro círculo de massa. Vai ao forno a 180ºc por 5 minutos.

Empratamento:
Num copo de martini coloca-se um pouco da mousse de marmelo e de seguida um pouco da mousse de castanha. Apresenta-se a tarte de marmelo ao lado do copo.


Receitas fornecidas pelo restaurante DOP, do chefe Rui Paula.

Recolha de Cristiana Freitas, 5º D


Sopa de Castanhas com “ asas de morcego “ e lavagante


Esta sopa é uma criação do chefe de cozinha Henrique Mouro, do restaurante Assinatura e faz parte da ementa actual. Há também um pudim de castanhas e abóbora e canela, além de outros pratos com castanhas que podem surgir no dia–a–dia. “Asas de morcego” é o que alguns lugares de Portugal chamam às “Trompetas da Morte”, um cogumelo que, não tendo grande aspecto, é delicioso.

Ingredientes para quatro pessoas
600 gr de castanhas
8 dl de caldo de galinha
200 gr de lavagante
200 gr de cogumelos de “asas de morcego”
2 chalotas
1 cebola
1 dente de alho
100 gr de alho porro
Tomilho
80 gr de manteiga de ovelha
600 gr de broa de milho
erva doce
Sal
Pimenta

Preparação
Suar a cebola, alho porro e o dente de alho num pouco de manteiga, adicionar as castanhas já peladas e molhar com caldo de galinho e deixar cozinhar durante 40 minutos. Temperar com sal e pimenta e com erva-doce. Passar a creme com ajuda de uma varinha mágica. Escaldar o lavagante em água e sal, descascar e cortar em medalhões, aproveitando o “coral” junto à cabeça para trabalhar com a broa de milho esfarelada, manteiga de ovelha, tomilho, sal e pimenta. Suar os medalhões do lavagante num pouco de manteiga de ovelha. Saltear os cogumelos com chalotas picadas, manteiga e tomilho.
Receita fornecida pelo restaurante Assinatura, do chefe Henrique Mouro.

Recolha de: Gonçalo Mota, 5º D

Mousse de marmelo

Ingredientes:
150ml de natas
300gr de creme fresco
100gr de açúcar
1 Marmelo
Vinho do Porto q.b.
1 Pau de canela
Mel q.b.
Preparação:
Bater o creme fresco com o açúcar ate este se dissolver. Bater natas e envolver nestas o creme fresco. Cozinhar o marmelo, previamente descascado e sem prevides, com vinho tinto, pau de canela e o mel. Assim que tiveram moles, retirar, deixar esfriar um pouco e cortar em cubos pequenos. Envolve-se o marmelo cotado no preparado anterior.

Recolha de: Filipa Urbano,5ºD


Praliné de Castanhas


Ingredientes:
500g de castanhas
50g de amêndoa sem pele
50g de açúcar
100g de manteiga
150g de açúcar
4 gemas
½ cálice de vinho do Porto
2 dl de natas
50 g de açúcar
½ l de vinho tinto
200 g de açúcar
Preparação:
Coza as castanhas em água a ferver. Entretanto caramelize 50g de açúcar com uma colher de sopa de água. Adicione as amêndoas, envolva bem e deite o preparado em cima de uma folha de papel vegetal previamente untada com manteiga. Deixe arrefecer. Triture grosseiramente as amêndoas caramelizadas e reserve-as. Reduza a puré as castanhas e junte as gemas batidas com o açúcar. Leve ao lume a engrossar. Retire do lume e adicione a manteiga em pedacinhos, o cálice de vinho do Porto e parte do praliné picado, reserve um pouco para decorar. Bata as natas com 500g de açúcar e envolva com o creme de castanha. Enforme e leve ao congelador entretanto, ferva o vinho com o açúcar até começar a engrossar.
Desenforme o doce, corte em fatias e sirva com um pouco de praliné e molho de vinho tinto.



Inês Gouveia – 5ºD nº 13


Castanhas cozidas com vinho verde

Ingredientes:
500g de castanhas
400g de geleia de marmelo
1 colher de chá de erva doce
1 pau de canela
6 grãos de pimenta rosa
1 garrafa de vinho verde de boa qualidade

Preparação:
Escalde as castanhas durante cerca de 4/5 minutos em água a ferver e, ainda quentes, descasque-as. Coloque-as num tacho e cubras com vinho verde. Adicione a geleia, a erva-doce, o pau de canela e a pimenta. Deixe ferver até cozerem. Retire as castanhas com cuidado e deixe reduzir o vinho. Sirva como sobremesa ou, se preferir, coloque-as dentro de um frasco previamente esterilizado.

Recolha de: Bárbara Vicente, 5º D

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Provérbios de São Martinho

No dia de S. Martinho,
Assa as castanhas
E molha-as com vinho.
Pelo S. Martinho,
Lume, castanhas e vinho.
Pelo S. Martinho,
Mata o porco
E semeia o cebolinho.
Pelo S. Martinho,
Mata teu porco
E bebe o teu vinho.
No dia de S. Martinho,
Encerra o porquinho,
Souta o soutinho
E prova o teu vinho.
No dia de S. Martinho,
Vai à adega
E prova o (teu) vinho.
Pelo S. Martinho,
Deixa a água para o moinho.
Pelo S. Martinho,
Abatoca o teu vinho.
No dia de S .Martinho,
Fura-se,
Quem for honrado
Já o deve ter furado.
Pelo S. Martinho,
Semeia a fava e o linho.
No dia de S.Martinho,
Mata o teu porco
E faz o teu vinho.


Recolha efectuada pelos alunos do 5ºD
Trabalho colectivo com recurso às tecnologias de informática

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Mister Corvo

Depois da leitura do conto "Mister Corvo" de Luísa Morandeira & Maurizio C. Quarello, da OQO Editora, os alunos imaginaram as aventuras de Mister Corvo e das trocas de objectos que ele foi fazendo.
Aqui fica o texto da Cristiana Freitas, do 5ºD, com um final bem feliz!

Mister Corvo (cenas do próximo capítulo)



O corvo tinha percorrido o mundo inteiro a tocar e a cantar com a flauta do pastor, enquanto esse, feliz, estava com a moça.
Um dia, encontrou uma casa onde vivia um velho hiper-velho:
-Avozinho, avozinho, guarde-me a minha flautinha!
O velho guardou a flauta do corvo e este prometeu ir buscá-la no dia seguinte.
Um, dois, três dias passaram, mas o corvo não voltava.
O velho como não via muito bem, pensava que a flauta era uma franga e cozeu-a. Ficou toda desafinada, estragada e desfeita. Enquanto a franga verdadeira ficou crua.
Um dia, o corvo veio reclamar a flauta:
-Quero a minha flauta!!!
-Cozi-a. Ficou desafinada, estragada e desfeita.
O corvo começou a pensar: pela flauta uma franga.
- Croaaa…croaaa – grasnou o corvo. Ou a flauta ou a franga!
O velho hiper-velho, assustado, deu-lhe a franga.
E lá se foi embora o corvo, todo satisfeito com a sua franga.
Mais loguinho, chegou ao pé de uma casa onde morava uma super-velha e disse:
-Avozinha, avozinha, guarda-me a minha franguinha!
A velha guardou a franga e o corvo prometeu ir buscá-la no dia seguinte.
Um, dois, três dias passavam, mas o corvo não voltava.
A velha super-velha estava a levar o lixo para o ecoponto e deixou a franga cair na estrada. Uma mota passou por cima da franga mas a velha nem se apercebeu!
Um dia, o corvo foi reclamar a sua franga e a velha disse:
- Ficou desfeita, foi atropelada na estrada por uma mota.
O corvo começou a pensar: pela flauta, uma franga; pela franga, uma mota.
- Croaaa…croaaa - grasnou o corvo. Ou a franga ou a mota!
- Como é que queres que eu te dê a mota se não é minha – indagou a super-velha.
- Ou a mota ou outra coisa qualquer. Mas alguma coisa tem de me dar!
-Que tal um corvo fêmea? Tenho ali algumas. Todas pretas, umas gordas, outras magras; umas novas, outras velhas. Até te dou à escolha.
-Tem de ser a mais bela que tiver!
A velha deu-lhe uma perfeita para ele.
O corvo, todo contente, casou com a namorada, não a trocou por nada, e viveu feliz para sempre.

terça-feira, 2 de novembro de 2010



Halloween - A Noite das Bruxas

Sabias que Halloween vem de Dia de Todos os Santos?
Este diz-se em inglês All Hallows Day. Como sabes, a noite anterior a este dia é muito importante, por isso Halloween é uma abreviatura de All Hallows Even - "Noite de Todos os Santos"!
Como já dissemos, acreditava-se que na Noite das Bruxas os fantasmas voltavam à Terra em busca de alimento e companhia para levarem para o outro mundo.
Assim, as pessoas pensavam que encontravam almas penadas se saíssem de casa nessa noite.
Por isso, para não serem reconhecidas pelos fantasmas, usavam máscaras quando saíam de casa, para serem confundidas com espíritos que andavam à solta a tentarem apanhar almas vivas.
E para manter os espíritos longe de casa, as pessoas colocavam tigelas de comida à porta para os satisfazer e os impedir de entrar.
Também para se proteger, carregam lanternas, porque a luz e os fantasmas não se dão muito bem...
Uns são da noite e das trevas (escuridão e morte) e a luz significa a vida.
 in http://www.junior.te.pt/servlets/Bairro?P=Sabias&ID=317

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Autobiografias do 6ºE

Autobiografia da Rita Alves

Olá! Eu sou a Rita Carvalho Alves, nasci a 20702/1999 no Pragal, no Hospital Garcia da Horta.

A minha mãe chama-se Elisa Maria Pires de Carvalho Alves e tem 41 anos e o meu pai chama-se Mário João Pinto Alves e tem 43 anos.Sou filha única, mas sou feliz na mesma.
Quando era pequenina vivi no Laranjeiro, agora resido no Feijó, mais precisamente em Vale Flores.
Recordo-me de quando cheguei a Vale Flores fui para o infantário Janela Aberta, depois passei para o Tim Tim, de seguida fui para a escola Básica EB1/JI de Vale Flores e agora frequento a Alembrança.
Recordo plenamente a minha qurida professora do 1º ciclo ( professora Rosa).
Também já fui a vários países: Espanha e França.
Ainda não recebi nenhum prémio, só recebi uma medalha e também um diploma.
A minha vida tem sido como um parque de aventuras, onde eu tento sempre conquistar a meta.
Eu adoro a minha vida.
Obrigado, Rita Alves
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Autobiografia da Bruna Caeiro

Olá. Eu sou a Bruna nasci no hospital Garcia da Orta, no dia 21 de Setembro de 1999.
Eu sou filha de Rosária Pinto e Fernando Caeiro.
Tenho duas irmãs mais velhas do que eu .Moro no Laranjeiro com a minha família.
Eu estive na Maria Rosa Colaço e agora estou na Escola Básica 2/3 da Alembrança.Recordo que no 2º ano tive a professora Helena , e no 3º ano e no 4º ano tive a professora Rita Brito , dos meus colegas recordo-me de todos.
Eu já ganhei em certificado de participação.

Bruna Caeiro

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Autobiografia do Diogo Anjos
Eu chamo-me Diogo Alexandre Fortes dos Anjos. Nasci no dia 2 de Março de 1999, em Almada, no Hospital Garcia de Orta.
A minha mãe chama-se Ana Paula Rodrigues Fortes e o meu pai Nelson Saul de Oliveira Conceição dos Anjos.
Eu moro na Rua Cidade da Beira.
Sou estudante na Escola Básica 2ºe 3ºciclos da Alembrança. Quando estou na escola gosto de jogar à bola, voleibol e ao campeão.
Gosto de comer arroz de pato, bacalhau espiritual e outras coisas.
Eu sou um rapaz sociável, faço amigos facilmente e, às vezes, sou bem comportado.
Uma das coisas mais importantes para mim foi conseguir passar para o 6ºano e ter ido com o meu pai para Inglaterra.
Diogo dos Anjos
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Olá.Eu chamo-me Ana Margarida Nunes.Eu nasci a 5 de Janeiro de 1999 , em Almada no Hospital Carcia de Orta. Sou filha de Francisco António Simões Pereira Nunes e de Ana Paula Gonçalves Belo Pereira Nunes. Tenho uma irmã de 16 anos chamada Ana Catarina Belo Pereira Nunes.

Eu gosto de natação de ver televisão, jogar computador e ler. O livro que li e gostei muito foi "O diário de um banana".
Eu , quando tinha dois anos, morava por baixo da casa da minha avó.
Mas agora vivo na Estrada da Algazarra ,no Feijó

terça-feira, 26 de outubro de 2010

A Fábula O COELHO E O RATO


O Coelho e o Rato


Era um dia de Primavera, mas chovia a cântaros.

Um coelho saltitava pelos campos fora, à procura de um sítio para se abrigar da chuva. Foi então que viu uma ponte e foi abrigar-se debaixo dela. Quando lá chegou viu um ratito cheio de frio e constipado. O coelho com pena, decidiu abraçar o ratinho para aquecê-lo. O ratinho agradeceu e pediu-lhe um bocado de queijo, porque estava com fome! O coelhito disse que não tinha queijo, mas que ia tentar encontrar para os dois.
Assim,o coelho foi à cidade e descobriu uma queijaria, onde havia de todos os tipos queijos. Ele não tinha dinheiro, mas pediu um bocadinho de queijo ao dono, que lho deu de boa vontade.

O coelho voltou para perto do ratinho e deu-lhe o queijo. O ratito dividiu o seu bocado de queijo com o coelho e comeram os dois muito satisfeitos.

Moral da História: “Os amigos são para as ocasiões”
 
Elaborado pela turma do 5ºE

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

A menina pobre

Era uma vez uma menina que era pobre e os seus pais estavam longe, ela vivia com a avó que era doente, a menina tratava da quinta, do gado, do cão, das galinhas, dos porcos e das cabras.
Um dia quando chegou das compras a avó tinha morrido, a menina ficou muito triste por ter perdido a avó e por ficar sozinha.
Cresceu e quando passeava pelo campo encontrou um homem muito bonito e rico, logo á primeira vista apaixonaram-se e aproveitaram parte do dinheiro para comprarem uma casa onde iriam viver.
Um dia estavam em casa os dois e ouviram bater a porta, a menina foi abrir a porta e eram os seus pais, ela fica muito contente.
Tiveram filhos e viveram felizes para sempre.

Joana Portugal. nº 7, 6º G

O Rapaz Mágico

Era uma vez, um rapaz que vivia numa floresta um dia decidiu ir dar uma volta pela floresta enquanto passeava encontrou uma pedra mágica, o rapaz admirado apanhou pensando que a pedra continha poderes mágicos.


Quando a apanhou e sentiu-se mais leve e mais forte parecia que o seu sonho de ser mágico, se estava a realizar. Enquanto estava a apreciar a pedra sentiu que alguém o estava a chamar a sua atenção, olhou para baixo e viu um duende que lhe disse para o seguir. O rapaz muito assustado foi com o duende O sitio para onde o duende encaminhava era uma aldeia mágica. O rapaz estava tão admirado com aquele sítio que de repente e tudo apagou-se era os ogres que tinham acabado de chegar mas o rapaz não estava a perceber nada de nada do que se passava então percebeu que a aldeia estava a ser invadida por ogres então lembrou-se da pedra e que tinha apanhado.Entao e usou-a para combater os ogres no fim do combate contra os ogres a aldeia ficou salva para sempre como toda a floresta.


André Mendonça e

Nazaré Fabião Nª3 e ª14 6ªG

A Crise de Sucessão

Era uma vez uma Cidade chamada Porcolandia, uma cidade de porcos entre os mais famosos Porco-Rei e Porquinho-Príncipe .


Porquinho-Príncipe adorava deitar-se entre as flores do prado, entretanto o Rei adoeceu e necessitava que chamassem o seu filho para falar com ele. Ele disse que não aguentava mais e precisava que o seu filho fosse aclamado Rei quando tivesse 18 Nicis (anos de Porco), e como o seu aniversário era daqui a uns dias, que nesse dia fosse Aclamado Rei.

Chegou o dia, o Porquinho- Príncipe foi aclamado Rei, mas no entanto Porco-Rei morrera!!!

Entretanto Porquinho- Príncipe tornou-se muito desastrado, devido á sua sucessão, por isso contratou um Mordomo-Rato, Porquinho-Príncipe não sabia que se tratava do malvado vilão de Porcopólis.

Mordomo-Rato tentara envenenar Porquinho-Príncipe mas não conseguira, tentou, tentou durante anos e anos até que conseguiu envenená-lo.Para Festejar assou Porquinho-Príncipe no Forno, ao comer ficou tão cheio, mas tão cheio que voou até Porcopólis.

E assim Porcolândia ficou sem Rei.



Nome: João de Carvalho e Raquel Brazão

Turma/Ano: 6º G

Nº: 8 e 21