quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Património oral

Os alunos do 5ºB e do 5º C realizaram um trabalho de pesquisa sobre textos do património oral.
Aqui ficam alguns exemplos.

Pedro 5ºC

Mariana 5ºB

Laura 5ºB

Gonçalo 5ºB

Joana 5ºB


Inês 5ºC

























Sofia 5ºC





































Mariana 5ºC

Aqui ficam, também, as lengalengas do Miguel Cavaca, 5º B.

Quando o meu pai vai à pesca
Quando o meu pai vai à pesca,
É sempre uma festa.
Pois não pesca nada,
Nem uma pescada.
Quando lança o isco,
Para os peixes é petisco.
Quando se vem embora,
Acenam de cauda de fora.
Quando o meu pai vem da pesca,
Sem nada pescar
Eu e a mãe
Rimos sem parar.


O ZOO
Segunda-feira,
Fui ao Zoo,
Vi um rinoceronte,
A subir a um monte.
Terça-feira,
Fui ao Zoo,
Vi um pinguim,
A regar um jardim.
Quarta-feira,
Fui ao Zoo,
Vi uma girafa,
A beber pela garrafa.
Quinta-feira,
Fui ao Zoo,
Vi um orangotango,
A dançar o tango.
Sexta-feira,
Fui ao Zoo,
Vi uma avestruz,
A fazer ponto cruz.
Sábado,
Fui ao Zoo,
Vi uma serpente,
A beber água ardente.
Domingo
Fui ao Zoo,
Vi um leão,
A engolir um salsichão.
De todos estes animais,
Não sei qual eu gostei mais!

O Natal está a chegar...

domingo, 21 de novembro de 2010

Presto e o seu coelho

Depois de verem esta pequena animação, os alunos do 6ºE recriaram a história à maneira deles...


Ora vejam...

Presto o mágico
Era uma vez um mágico chamado Presto. Este o espantoso mágico tinha um coelho que estava dentro de uma gaiola. o coelho tinha muita fome e havia uma cenoura mesmo ao pé dele,mas ele não conseguia apanhar a cenoura. Ele bem tentou… saltou e esticou-se muito mas não conseguiu. De repente, entrou o mágico Presto foi a uma gaveta onde tinha dois chapéus um para o coelho e o outro era para si.
Eles estavam num auditório de teatro a fazer um espectáculo. O espectáculo…o mágico pôs a mão na cartola para apanhar o coelho mas, não conseguiu apanhá-lo porque ele estava a desviar o chapéu pois queria a cenoura. Cada vez que Presto punha a mão na cartola o coelho arranjava sarilhos como por exemplo: punha a mão do mágico numa ratoeira, numa tomada da electricidade e muito mais…
No final do espectáculo o publico aplaudiu e o mágico deu a cenoura ao coelho. Assim ficaram os dois outra vez amigos.
Joana Santos, nº14


Certa noite, dezenas de pessoas foram assistir ao espectáculo do grande mágico, o Presto.

No camarim estava um pobre coelho preso numa gaiola com uma saborosa cenoura ao lado. Quando o Presto entrou no camarim, foi buscar o seu truque que era duas cartolas… o que entrava por uma uma saía pela outra.

O espetáculo começou com o coelho por trás do pano e com a cartola roxa. O coelho não estava disposto a colaborar, porque queria a cenoura… O espectáculo foi um sofriemento para Presto! Ele levou choques eletricos,caiu do palco, levou com as coisas que estavam penduradas no tecto do palco e outras coisas.
No fim, acabou por serum belo espetáculo e todas as pessoas adoram!
O coelho recebeu a merecida cenoura!

Ana Catarina Gomes, nº1

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Autobiografia

Chamo-me João Silva Francisco e nasci no dia 13 de Fevereiro de 1998, no Hospital Garcia de Orta. Os meus pais são Cândida da Silva e João Carlos Francisco. Tenho dois irmãos da parte do meu pai, mas não vivo com eles. Habito em Corroios com a minha mãe e a minha avó.
Sou um rapaz muito sociável e gosto de fazer amigos. Aprecio actividades desportivas e adoro viver! Já passei por muita coisa, porque fui operado várias vezes às pernas.
Agora ando no 6º ano de escolaridade e já fiz novos amigos, com quem jogo à bola e com quem partilho o que aprendo.
Gosto de sentir que tenho sempre alguém para me amparar nos momentos em que preciso de ajuda, porque assim enfrento tudo o que me acontece com coragem. Por isso, assusta-me pensar que um dia posso acordar e não ter ninguém para me apoiar…
Um dos momentos mais emocionantes da minha vida foi o dia em que os meus irmãos nasceram, porque me senti muito responsável por ser o irmão mais velho.
Já descobri que tenho jeito para jogar basquetebol e para fazer doces. Mas dentro de mim, encontro uma vocação para ser padre pois gostaria de poder ajudar as pessoas de alguma maneira.

João Silva Francisco, 6º A

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Visita à Biblioteca Municipal José Saramago

O 6ºE foi à Biblioteca Municipal José Saramago participar numa actividade chamada Oficina “O tempo das palavras”, dinamizada por Miguel Horta.
A actividade realizou-se na sala de leitura infantil.

O  Miguel pôs-nos à vontade contando-nos uma episódio muito engraçado da sua vida e depois partimos à descoberta das palavras. Nós imaginámos que eramos cegos e o srº Miguel colocou um CD com imagens invisuais, ou seja, histórias feitas apenas com sons... Depois  tinhamos de inventar uma história a partir dos sons escutados. Em seguida, líamos as nossas histórias e comentavamos as ideias que tivemos.
Foi muito divertido e gostámos de conhecer o escritor Miguel Horta.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

A Lenda de São Martinho

A história da castanha

 A palavra latina castanea (do grego kastanon) como origem dos termos castanheiro e castanha.  Presume-se que a castanha seja oriunda da Ásia Menor, Balcãs e Cáucaso, acompanhando a história da civilização ocidental desde há mais de 100 mil anos.
 A par com o pistácio, a castanha constituiu um importante contributo calórico ao homem pré-histórico que também a utilizou na alimentação dos animais.
 Os Gregos e os Romanos colocavam castanhas em ânforas cheias de mel silvestre. Este, conservava o alimento e impregnava-o com o seu sabor. Os romanos incluíam a castanha nos seus banquetes
 Durante a Idade Média, nos mosteiros e abadias, monges e freiras utilizavam frequentemente as castanhas nas suas receitas. Por esta altura, a castanha, era moída, tendo-se tornado mesmo um dos principais farináceos da Europa.
Com o Renascimento a gastronomia assume novo requinte, com novas fórmulas e confecções. Surge o marron glacé, passando de França para Espanha e daí, com as Invasões Francesas.

Pesquisa efectuada pelo 6ºE

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Receitas com castanhas ou marmelos

Já chegou o São Martinho! A 11 de Novembro é tradição comer-se castanhas.
Para lembrar a data, os alunos do 5ªD querem partilhar as receitas que encontraram . São receitas com castanhas e marmelos, frutas da época, bem saborosas. Da sopa aos bolos, das receitas económicas às luxuosas, aqui encontrarás tudo para uma ementa diferente.
E que tal pedir ajuda a um adulto e experimentar fazer uma delas?


Tartes de marmelo

Ingredientes:
1 Ovo
90 gr de açúcar
70 gr de manteiga
1 Colher de sopa de azeite
2 Colheres de sopa de leite
1 Colher de sopa de aguardente
½ Colher de chá de canela em pó
175 gr de farinha
1 Marmelo
50 gr de açúcar
50 gr de pinhões salteados em azeite

Preparação:
Para o marmelo: cozinhar o marmelo, previamente descascado e sem pevides, em água com açúcar. Assim que estiver cozinhado, retira-se, esmaga-se com um garfo e misturam-se os pinhões. Fazer um creme com o açúcar e a manteiga. Adicionar os ovos e bater. Adicionar o azeite, o leite a aguardente e a canela. Adicionar a farinha. Embrulhar em película aderente e reservar no frigorífico por uma hora. Esticar a massa sobe uma superfície enfarinhada e cortar os discos no tamanho desejado. No centro de um disco coloca-se um pouco da mistura de marmelo, pincela-se o rebordo com gema de ovo e cobre-se com outro círculo de massa. Vai ao forno a 180ºc por 5 minutos.

Empratamento:
Num copo de martini coloca-se um pouco da mousse de marmelo e de seguida um pouco da mousse de castanha. Apresenta-se a tarte de marmelo ao lado do copo.


Receitas fornecidas pelo restaurante DOP, do chefe Rui Paula.

Recolha de Cristiana Freitas, 5º D


Sopa de Castanhas com “ asas de morcego “ e lavagante


Esta sopa é uma criação do chefe de cozinha Henrique Mouro, do restaurante Assinatura e faz parte da ementa actual. Há também um pudim de castanhas e abóbora e canela, além de outros pratos com castanhas que podem surgir no dia–a–dia. “Asas de morcego” é o que alguns lugares de Portugal chamam às “Trompetas da Morte”, um cogumelo que, não tendo grande aspecto, é delicioso.

Ingredientes para quatro pessoas
600 gr de castanhas
8 dl de caldo de galinha
200 gr de lavagante
200 gr de cogumelos de “asas de morcego”
2 chalotas
1 cebola
1 dente de alho
100 gr de alho porro
Tomilho
80 gr de manteiga de ovelha
600 gr de broa de milho
erva doce
Sal
Pimenta

Preparação
Suar a cebola, alho porro e o dente de alho num pouco de manteiga, adicionar as castanhas já peladas e molhar com caldo de galinho e deixar cozinhar durante 40 minutos. Temperar com sal e pimenta e com erva-doce. Passar a creme com ajuda de uma varinha mágica. Escaldar o lavagante em água e sal, descascar e cortar em medalhões, aproveitando o “coral” junto à cabeça para trabalhar com a broa de milho esfarelada, manteiga de ovelha, tomilho, sal e pimenta. Suar os medalhões do lavagante num pouco de manteiga de ovelha. Saltear os cogumelos com chalotas picadas, manteiga e tomilho.
Receita fornecida pelo restaurante Assinatura, do chefe Henrique Mouro.

Recolha de: Gonçalo Mota, 5º D

Mousse de marmelo

Ingredientes:
150ml de natas
300gr de creme fresco
100gr de açúcar
1 Marmelo
Vinho do Porto q.b.
1 Pau de canela
Mel q.b.
Preparação:
Bater o creme fresco com o açúcar ate este se dissolver. Bater natas e envolver nestas o creme fresco. Cozinhar o marmelo, previamente descascado e sem prevides, com vinho tinto, pau de canela e o mel. Assim que tiveram moles, retirar, deixar esfriar um pouco e cortar em cubos pequenos. Envolve-se o marmelo cotado no preparado anterior.

Recolha de: Filipa Urbano,5ºD


Praliné de Castanhas


Ingredientes:
500g de castanhas
50g de amêndoa sem pele
50g de açúcar
100g de manteiga
150g de açúcar
4 gemas
½ cálice de vinho do Porto
2 dl de natas
50 g de açúcar
½ l de vinho tinto
200 g de açúcar
Preparação:
Coza as castanhas em água a ferver. Entretanto caramelize 50g de açúcar com uma colher de sopa de água. Adicione as amêndoas, envolva bem e deite o preparado em cima de uma folha de papel vegetal previamente untada com manteiga. Deixe arrefecer. Triture grosseiramente as amêndoas caramelizadas e reserve-as. Reduza a puré as castanhas e junte as gemas batidas com o açúcar. Leve ao lume a engrossar. Retire do lume e adicione a manteiga em pedacinhos, o cálice de vinho do Porto e parte do praliné picado, reserve um pouco para decorar. Bata as natas com 500g de açúcar e envolva com o creme de castanha. Enforme e leve ao congelador entretanto, ferva o vinho com o açúcar até começar a engrossar.
Desenforme o doce, corte em fatias e sirva com um pouco de praliné e molho de vinho tinto.



Inês Gouveia – 5ºD nº 13


Castanhas cozidas com vinho verde

Ingredientes:
500g de castanhas
400g de geleia de marmelo
1 colher de chá de erva doce
1 pau de canela
6 grãos de pimenta rosa
1 garrafa de vinho verde de boa qualidade

Preparação:
Escalde as castanhas durante cerca de 4/5 minutos em água a ferver e, ainda quentes, descasque-as. Coloque-as num tacho e cubras com vinho verde. Adicione a geleia, a erva-doce, o pau de canela e a pimenta. Deixe ferver até cozerem. Retire as castanhas com cuidado e deixe reduzir o vinho. Sirva como sobremesa ou, se preferir, coloque-as dentro de um frasco previamente esterilizado.

Recolha de: Bárbara Vicente, 5º D

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Provérbios de São Martinho

No dia de S. Martinho,
Assa as castanhas
E molha-as com vinho.
Pelo S. Martinho,
Lume, castanhas e vinho.
Pelo S. Martinho,
Mata o porco
E semeia o cebolinho.
Pelo S. Martinho,
Mata teu porco
E bebe o teu vinho.
No dia de S. Martinho,
Encerra o porquinho,
Souta o soutinho
E prova o teu vinho.
No dia de S. Martinho,
Vai à adega
E prova o (teu) vinho.
Pelo S. Martinho,
Deixa a água para o moinho.
Pelo S. Martinho,
Abatoca o teu vinho.
No dia de S .Martinho,
Fura-se,
Quem for honrado
Já o deve ter furado.
Pelo S. Martinho,
Semeia a fava e o linho.
No dia de S.Martinho,
Mata o teu porco
E faz o teu vinho.


Recolha efectuada pelos alunos do 5ºD
Trabalho colectivo com recurso às tecnologias de informática

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Mister Corvo

Depois da leitura do conto "Mister Corvo" de Luísa Morandeira & Maurizio C. Quarello, da OQO Editora, os alunos imaginaram as aventuras de Mister Corvo e das trocas de objectos que ele foi fazendo.
Aqui fica o texto da Cristiana Freitas, do 5ºD, com um final bem feliz!

Mister Corvo (cenas do próximo capítulo)



O corvo tinha percorrido o mundo inteiro a tocar e a cantar com a flauta do pastor, enquanto esse, feliz, estava com a moça.
Um dia, encontrou uma casa onde vivia um velho hiper-velho:
-Avozinho, avozinho, guarde-me a minha flautinha!
O velho guardou a flauta do corvo e este prometeu ir buscá-la no dia seguinte.
Um, dois, três dias passaram, mas o corvo não voltava.
O velho como não via muito bem, pensava que a flauta era uma franga e cozeu-a. Ficou toda desafinada, estragada e desfeita. Enquanto a franga verdadeira ficou crua.
Um dia, o corvo veio reclamar a flauta:
-Quero a minha flauta!!!
-Cozi-a. Ficou desafinada, estragada e desfeita.
O corvo começou a pensar: pela flauta uma franga.
- Croaaa…croaaa – grasnou o corvo. Ou a flauta ou a franga!
O velho hiper-velho, assustado, deu-lhe a franga.
E lá se foi embora o corvo, todo satisfeito com a sua franga.
Mais loguinho, chegou ao pé de uma casa onde morava uma super-velha e disse:
-Avozinha, avozinha, guarda-me a minha franguinha!
A velha guardou a franga e o corvo prometeu ir buscá-la no dia seguinte.
Um, dois, três dias passavam, mas o corvo não voltava.
A velha super-velha estava a levar o lixo para o ecoponto e deixou a franga cair na estrada. Uma mota passou por cima da franga mas a velha nem se apercebeu!
Um dia, o corvo foi reclamar a sua franga e a velha disse:
- Ficou desfeita, foi atropelada na estrada por uma mota.
O corvo começou a pensar: pela flauta, uma franga; pela franga, uma mota.
- Croaaa…croaaa - grasnou o corvo. Ou a franga ou a mota!
- Como é que queres que eu te dê a mota se não é minha – indagou a super-velha.
- Ou a mota ou outra coisa qualquer. Mas alguma coisa tem de me dar!
-Que tal um corvo fêmea? Tenho ali algumas. Todas pretas, umas gordas, outras magras; umas novas, outras velhas. Até te dou à escolha.
-Tem de ser a mais bela que tiver!
A velha deu-lhe uma perfeita para ele.
O corvo, todo contente, casou com a namorada, não a trocou por nada, e viveu feliz para sempre.

terça-feira, 2 de novembro de 2010



Halloween - A Noite das Bruxas

Sabias que Halloween vem de Dia de Todos os Santos?
Este diz-se em inglês All Hallows Day. Como sabes, a noite anterior a este dia é muito importante, por isso Halloween é uma abreviatura de All Hallows Even - "Noite de Todos os Santos"!
Como já dissemos, acreditava-se que na Noite das Bruxas os fantasmas voltavam à Terra em busca de alimento e companhia para levarem para o outro mundo.
Assim, as pessoas pensavam que encontravam almas penadas se saíssem de casa nessa noite.
Por isso, para não serem reconhecidas pelos fantasmas, usavam máscaras quando saíam de casa, para serem confundidas com espíritos que andavam à solta a tentarem apanhar almas vivas.
E para manter os espíritos longe de casa, as pessoas colocavam tigelas de comida à porta para os satisfazer e os impedir de entrar.
Também para se proteger, carregam lanternas, porque a luz e os fantasmas não se dão muito bem...
Uns são da noite e das trevas (escuridão e morte) e a luz significa a vida.
 in http://www.junior.te.pt/servlets/Bairro?P=Sabias&ID=317