Os meus dias de Carnaval

            Os meus dias de Carnaval começaram logo no fim de semana que foi espetacular!

            No sábado já estava mascarada e pronta para festejar, mas a minha mãe ficou doente e não houve Carnaval para mim. Olhei pela janela e vi no parque os meninos a brincar ao Carnaval e eu em casa.

         Mas nem tudo correu mal porque fui à catequese.

         No domingo a minha mãe já tinha melhorado um bocadinho e por isso fomos ao Almada Fórum comer no MacDonald's. Fomos comprar roupa para condizer com o meu fato de Carnaval.
         Na segunda feira mascarei-me de espanhola  e a minha mãe disse que eu estava muito bonita. Eu sentia que havia alegria no ar, o dia estava cada vez melhor!
          Na terça feira ... era Carnaval!
          Finalmente tinha chegado o dia, não podia acreditar!!
          Mal acordei, vesti o meu fato, comecei a saltar e a lançar serpentinas e fui dormir a casa da minha avó.
           Infelizmente acabou...já era quarta feira, o Carnaval já tinha acabado e as aulas iam começar...

Sara Figueiredo 4º A (Feijó nº 1)



        No sábado fui a casa da minha avó e aproveitei e fiz logo os trabalhos de casa. À tarde fui à terra dos meus avós, na Sertã. Quando chegámos fui ajudar a minha mãe e mais tarde fomos à festa da minha prima.
        No domingo voltámos para casa.
        Na segunda feira fui para o A.T.L. e brinquei todo o dia.
        Na terça feira joguei à bola com o meu tio e passei o dia com a família.
        Quarta feira foi dia de jogar computador até tarde. Foi muito divertido!


Miguel Pedro  4º B  (Feijó nº 1)



        Durante as férias de Carnaval estive no Alentejo. Estava a chover e muito frio! Resolvemos passar o tempo à lareira mas o pior é que ela estava sempre a apagar-se!!
         Gostava muito de férias sem estudar mas tive trabalhos de casa.
         Nestes dias tomei banho de forma muito diferente do normal pois a água estava gelada e como tive um problema na bomba de água, foi terrível! Tomei banho à antiga! Aquecíamos água e lavávamos o cabelo e o corpo.
         Andei de trator na aldeia, fomos ao campo apanhar lenha e tirei algumas fotos. Quando vim embora estava toda molhada e assim apanhei uma constipação.
         Gostei muito das minhas férias.


Débora Lopes  4º C  (Feijó nº 1)







 

ACRÓSTICOS - Chegou o Carnaval!

Carnaval, Carnaval, o Carnaval chegou!
Há risos, brincadeiras, serpentinas
E muitas máscaras.
Grandes partidas pregamos aos colegas e amigos.
O Carnaval é a altura da brincadeira.
Usamos máscaras de índios , cowboys e


Os professores dão-nos máscaras e pintamo-las...

Com alegria!
As férias de Carnaval começaram,
Rimos e brincamos, é muito divertido!
Nas férias de Carnaval há desfiles e
As crianças também participam. A
Vida fica mais alegre com tudo isto. Dizemos
Adeus aos professores e professoras.
Lindo é o Carnaval!


Nuno Prudêncio 4º A (Feijó nº 1)


Chegou finalmente o Carnaval! Os amigos
Hugo e João já se estão a mascarar
E o desfile está prestes a começar.
Gostava que o Carnaval fosse todos
Os dias.
Ursos, bruxas, espanholas, índios, palhaços...

Outros simplesmente eles próprios.

Carnaval é dia de festejar e
A todo o mundo um bom dia para celebrar. Que alegria!
Rimos às gargalhadas e não conseguimos parar.
No fim de semana é só brincar,
A segunda- feira, terça e quarta não há aulas
Vamos descansar, temos que aproveitar.
Amigos vamos todos cantar sem nunca parar.
Lá, lá, lá, lá lá, lá, chegou o Carnaval!!!


Sara Figueiredo 4º A (Feijó nº 1)
 

Dia de S. Valentim

Amor de prima
Amor de irmão
Estarão sempre
No meu coração!

O pôr do Sol
Vamos disfrutar
Neste dia especial
Para te amar!

Amizade é infinita
Tua amiga quero ser
Neste dia especial
Um presente te vou oferecer!

Mara Sochas 4º A (Feijó 1)

Dia de S. Valentim

Dia de S. Valentim
É um dia sem fim!
Com um AMOR assim
Até faço chinfrim!

O AMOR dos meus pais e irmãos
Estará sempre no meu coração!
O AMOR é triunfante
Até parece cintilante!

Rafaela Simões 4º A ( Feijó 1)

Dia de S. Valentim

A Amizade que eu sinto por ti é forte!
O Amor é silencioso...

A Amizade é magica!
O Amor é respeito...

E tu queres ser meu AMIGO?
E sabes AMAR? E sabes RESPEITAR? E guardar SEGREDO?


Marta Silvestre  4º B (Feijó 1)

Dia de S. Valentim

Se amar é...

Se amar é dedicar...
Eu dedico!

Se amar é amizade...
Eu sou tua amiga!

Se amar é brincar...
Eu brinco!

Se amar é aprender contigo...
Eu aprendo!

Margargarida Carmo 4º B (Feijó 1)

A aventura do pescador

Numa noite gélida, um pobre pescador andava a pescar com o seu humilde barco. Vestia roupas cheias de remendos e rasgões. Era feliz mas ao mesmo tempo triste pois faltava-lhe o amor da sua vida. Nessa noite acordou bruscamente com um objeto a bater-lhe na cabeça, era uma garrafa com uma misteriosa mensagem, que dizia: «Dez passos para a esquerda a contar do teu barco, segue em frente e vira à direita e encontrarás…» -a mensagem começou a arder. O homem seguiu as indicações e encontrou um tapete mágico. Subiu e começou a aventura. Voou, voou até que o tapete parou num local misterioso e que parecia assombrado. Percorreu a zona toda à procura de uma vida humana, estava quase a desistir, viu uma rapariga bela e elegante. Logo que o pescador a viu ficou apaixonado. Ia dizer-lhe o que sentia, mas quando tentou dizer não conseguiu falar. Pensou por momentos que tinha ficado mudo, mas depois de refletir um bocado sobre o assunto lembrou-se de como se chamava a ilha, era a «Ilha da Mudes» então pegou na rapariga, meteu-a no tapete voador e saíram daquela ilha maldita. Eles iam voando quando ouviram um ladrar muito baixo. Pararam num país provavelmente deserto. Pousaram, e viram um pequeno cão, atrás de uma palmeira, com uma pata partida e cheio de febre. O pescador teve pena e deu-lhe todos os seus mantimentos. Com o pouco papel que possuía ligou a pata do pobre cãozinho. Depois, o cão agradeceu-lhes com um ladrar e foi-se embora. Agora o pescador e a rapariga estavam sem comida. Pensaram que tinham de sair daquele sítio, mas não podiam porque o tapete tinha desaparecido. Passaram a ilha a pente fino mas nada. O pescador separou-se da rapariga, quando se virou para trás viu o diabo que o vinha buscar. Este disse-lhe: -Chegou a tua hora vem comigo –E o homem respondeu: Não! eu ainda vou viver! – O diabo mandou um feitiço e matou o pobre pescador. Mas nesse preciso momento apareceu um mágico que o ressuscitou e se foi embora. O pescador estava mais forte do que nunca e derrotou o diabo. Mas não tinha acabado. Os monstros VVV e RRR vieram do inferno para matar o pescador, mas não tiveram essa sorte o homem derrotou-os em três segundos. No final acabou tudo bem, o pescador casou com a rapariga o padrinho foi o cão e o país chamou-se China. Pedro Ferreira 4º ano Feijó II

Um Astronauta

Numa tarde, à saída da escola, a Mariana depois de ter estudado o Sistema Solar pensou como seria se ela fosse à lua… No caminho para casa ela viu um cão a fazer malabarismos com ossos de frango. Aproximou-se e questionou-o: -Tu falas? - Sim eu falo! Claro que falo! Sou um cão mágico! – respondeu o cão. - Tu não és mágico! Podes fazer malabarismo e falar mas não és mágico! – exclamou a Mariana. O cão já sabia que a menina ia dizer isso, então declarou-lhe: - Se não acreditas vê! O cão disse uma palavra esquisita e desapareceu e voltou a aparecer novamente atrás dela. A Mariana ficou surpreendida com o cão e perguntou-lhe: - Como é que te chamas? -Chamo-me Max! E tu? – interrogou o cão. - Eu chamo-me Mariana! – informou a menina. A Mariana olhou para o relógio e viu que já eram 17 horas e que tinha de estar em casa dentro de 5 min. Mas ela queria levar o cão, então escondeu-o na mala da escola. Quando chegou a casa foi diretamente para o seu quarto. Escondeu o cão numa gaveta e foi jantar. Depois de comer foi para o quarto e deitou-se na cama, morta de sono. A Mariana começou a ouvir vozes no seu sonho. Estas vozes diziam que os sonhos deviam ser realizados e o seu era ir à lua. Quando acordou, teve uma ideia. Ia pedir ao Max, para transformar o tapete da sala, num tapete voador. Ela informou-o das suas intenções e o Max ficou muito feliz, e foi logo tratar do meio de transporte. Antes de irem embora, a Mariana foi à internet, e procurou se existia uma lua de queijo. Abriu uma página, e encontrou uma lua de queijo. Viu a morada, escreveu num papel para levá-lo na viagem. O Max pronunciou uma palavra, que fez com que o tapete voasse pelo céu. Pelo caminho caiu um objeto dourado no tapete, e a Mariana perguntou ao Max: - O que é isto? - Isto é uma bússola! – Dentro dela deve estar um génio! Mas para ele aparecer temos de dizer uma palavra mágica! – informou o Max. O Max pensou muito, e descobriu a palavra mágica. O génio saiu e disse: - Tens direito a três desejos! Mariana agradeceu ao génio e colocou a bússola no bolso. A Mariana, o Max e o génio seguiram em viagem. Encontraram um extraterrestre que estava ferido e a sangrar sangue verde. A Mariana foi ajudá-lo, levando-o ao médico. No meio do caminho teve de responder a uma pergunta colocada pelo Senhor do trânsito: - A terra é maior do que o sol? -Não, o sol é maior do que a terra – respondeu a menina. Finalmente chegaram à lua. A lua era feita de queijo. Mas havia um problema. Havia um rei, mau que era dono da lua. A Mariana e o rei mau lutaram e a Mariana foi vencida e ficou ferida. O extraterrestre voltou e desta vez foi ele que ajudou a Mariana. A Mariana quis voltar a enfrentar o rei mas desta vez ela venceu a luta. A menina voltou para casa e foi perseguida pelos empregados do rei mau. Mas como a Mariana ainda tinha os três desejos da bússola pediu-os: -Desejo que os empregados saiam daqui e também desejo que toda a gente fique feliz. O último desejo ficou guardado para uma próxima oportunidade. Bianca 4º ano FeijóII

Inazuma Nacional

Numa tarde de Outono, um jogador de futebol chamado Xavier, jogava na equipa Inazuma Nacional. O Xavier tinha uma grande crista vermelha, os olhos azuis, equipamento cor de laranja e uns calções azuis. Num sábado a equipa Inazuma Nacional participou na final do torneio. Se a equipa ganhasse, ganhava uma taça. Quando o Xavier estava a treinar os penaltis, olhou rapidamente para as bancadas, e não encontrou o treinador mas estava lá uma carta que dizia: -Xavier! Preciso de ir a um estádio e a equipa também vai, espero por ti lá. Assinado senhor secreto. O jogador foi de bicicleta para o estádio, para jogar a final. Quando chegou apareceu um génio chamado Axel. De repente chegou um dragão com espadas e também um cão com dez cabeças. O dragão abriu a sua boca e lançou chamas no cão de dez cabeças. O cão foi ao pé do dragão e rasgou-lhe a pele toda acabando por comê- lo. O Xavier agradeceu ao cão e foram para o campo. A equipa ficou feliz. Um jogador chegou e o Xavier disse: -Mark? -Sim, sou o Mark! – respondeu este. -Vamos fazer um jogo. Mas antes do jogo, o cão de dez cabeças apareceu, baralhou-se e ficou na outra equipa. Atacou o Xavier que ficou ferido. O génio Axel curou-o com magia. Fizeram outro jogo mas este ganhou o Xavier. Os irmãos do inimigo ficaram zangados e o Mark morreu. O Xavier ficou feliz ganhou 20-0 no jogo da final. Diogo Cesário 4ºano Feijó II

A AVENTURA NA FLORESTA

Habitava num bairro em Inglaterra, um príncipe jovem, magro e um pouco forreta. Era conhecido como Bruno II o governador do mundo. Há alguns anos que Bruno desejava ter um amor, mas não sabia onde encontrar esse amor. Um belo dia perguntou a um velho que andava num bosque a colher maçãs douradas. O velho respondeu- lhe: -Meu rapaz, o amor é uma coisa discreta e tu vais ter de ir às maravilhas! O príncipe encaminhou-se para lá disfarçado de leão. Foi andando e quando encontrou uma mulher disfarçada de carteira disse-lhe: -Olá, sou o Bruno I - mentiu o príncipe. - Desculpa mas não tenho tempo para falar! - despachou-o a carteira. A carteira estava presa a uma pedra do sol, e para alguém a libertar precisava de derrotar trinta monstros terrestres. Quem comandava o processo era um diabo. O príncipe estava farto de lutas, mas teve de lutar mais uma vez. Desta forma derrotou os trinta monstros com a força das suas mãos. Depois dessa luta o príncipe teve de combater com o diabo das estrelas. O príncipe foi derrotado e o diabo pô-lo numa sopa mágica. O príncipe conseguiu fugir pela colher, e lutou novamente contra o diabo. Desta vez conseguiu ganhar, enganando-o com um livro mágico. Ele tirou a carteira da pedra e conseguiu sair de uma emboscada perigosa. A carteira tirou o fato e transformou-se numa bela aventureira. O príncipe estupefacto com tanta beleza deu-lhe um beijo e foram felizes para sempre. BRUNO SANTOS- 4º ano do Feijó II