terça-feira, 20 de abril de 2010

sexta-feira, 16 de abril de 2010

A feiticeira CIRCE

BI

Nome:Circe

Poderes:destruição, amor físico, feitiçaria, encantamentos, maldições, vinganças, magia negra, bruxaria.
Descendência:filha de Hélio, deus-sol e da ninfa Pérsia.



Sobre Circe

Circe era uma figura da mitologia grega, é retratada como filha de Hélio, deus-sol e da ninfa Pérsia. Por ter envenenado seu marido, o rei dos Sármatas, que habitava o Cáucaso, por isso foi obrigada a morar na ilha de Eana, localizada no litoral oeste da Itália.
O nome da ilha"Eana", traduz- se como "prantear" e dela emanava uma luz ténue e fúnebre. Esta luz, identificava Circe, como a "Deusa da Morte". Era também associada aos voos mortais dos falcões, pois assim como estes, ela enganava suas vítimas para depois enfeitiçá-las.
O grito do falcão é "circ-circ" e é considerado a canção mágica de Circe que controla tanto a criação quanto a dissolução. Sua identificação com os pássaros é importante, pois eles têm a capacidade de viajar livremente entre os reinos do céu e da terra, possuidores dos segredos mais ocultos, mensageiros angélicos e portadores do espírito e da alma.
Antigos escritores gregos citavam-na como "Circe das Madeixas Trançadas", pois podia manipular as forças da criação e destruição através de nós e tranças em seus cabelos.


Episódio de Ulisses na ilha de Circe.



Ulisses e sua tripulação já desesperada, pararam na ilha de Circe. Ulisses como estava cansado ficou no barco e os marinheiros foram para dentro da ilha e viram um castelo. Na porta do castelo tinha leões e lobos.
Então eles entraram no castelo depararam-se com um grande banquete que Circe tinha preparado.
Eles comeram ate não poderem mais e no final Circe serviu um licor.
Quando todos beberam o licor transformaram-se em porcos, Euríloco ao ver o que aconteceu foi chamar Ulisses.
Quando contou tudo a Ulisses, que foi lá e disse para Circe libertar os seus marinheiros. Circe disse que era mentira e que se esses porcos fossem os marinheiros dele, ele os reconheceria.
Ulisses olhou e não reconheceu.
Circe fez de Ulisses o seu prisioneiro.
Ele ficou triste e passaram-se anos. Então Circe e ele ficaram amigos e ela soltou Ulisses e os seus marinheiros e avisou-o do mar da sereias.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

A volta ao mundo em 80 dias

Trabalhos realizados no âmbito do Plano Nacional de Leitura

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Contos fantásticos


Em tempos muito distantes, vivia um sem abrigo num pequeno reino governado por um rei ditador. Esse jovem chamava-se Pedro, era muito, muito magro e melancólico, vivia triste porque não tinha sequer pão para comer.
O rei só não castigava os que não contrariavam as suas leis. Todos andavam aborrecidos e azedos uns para com os outros e Pedro estava a ficar cansado de viver num reino onde havia tanta ordem e tão pouca amizade. Decide então pôr fim àquela ditadura, investigando o passado do rei. Ao fim de algum tempo descobriu que o mesmo estava amaldiçoado por uma bruxa maléfica. Descobriu também onde vivia essa bruxa e resolveu ir ao seu encontro.
Naquele reino todos estavam proíbidos de falar com Pedro, porque ele contrariava as leis do rei. Neste momento só podia contar com ele próprio e com o seu burro e assim partiram os dois para esta aventura.
No caminho depararam-se com um enorme dragão, guardião de um pântano, à entrada via-se uma tabuleta chamuscada, onde se lia: "aqui só passa quem dança". O dragão, assim que os viu, logo impôs que não só o Pedro dançasse, mas também o seu burro deveria fazê-lo e disse-lhes que ainda assim só passariam se o fizessem chorar de tanto rir. E assim foi, quando uma lágrima do dragão caiu sobre o pântano fê-lo secar e lá puderam eles continuar viagem.
Depois de muito caminharem, viram uma pedra com um brilho especial e qual não foi o espanto de Pedro, quando ouviu a pedra falar, dizendo que era a Pedra dos Desejos e que Pedro podia pedir-lhe um desejo. Pedro, em vez de desejar uma casa e uma família só para ele, pediu paz, amor, uma casa e uma família para todos os sem abrigo como ele. Como ele desejou tanta coisa boa para as outras pessoas, a pedra transformou-se numa fada que o ajudou a ultrapassar todos os outros obstáculos até chegarem ao castelo da bruxa.
Ao fim de alguns quilómetros, Pedro avistou o castelo da bruxa que tinha a cara dela gravada. O castelo estava silencioso, a porta rangeu quando Pedro lhe tocou, mas ninguém apareceu. Nisto, Pedro estava dentro de uma grande sala cheia de espelhos. Tentou encontrar uma saída, mas após várias tentativas não descobria forma de o fazer. Ao olhar melhor para cada espelho, reparou que cada um tinha a cara da bruxa reflectida, mas uma dessas imagens apresentava uma ligeira diferença, tinha uma verruga no queixo e não no nariz, como todas as outras. Pedro pensou que aquela seria a porta de saída. De imediato parte o espelho, consegue sair da sala e encontra a bruxa no seu quarto a dormir.
A bruxa, sobressaltada, acorda e pergunta:
- O que estás aqui a fazer?
- Venho recuperar a vida do meu rei! - Responde Pedro.
- E porquê? - pergunta a bruxa.
- Quero que lhe tires a maldição para que ele seja um bom rei para todos!
- Não retiro a maldição a esse rei reles e parvo. - Retorquiu a bruxa.
- Pensa bem, eu faço qualquer coisa para que retires a maldição ao rei Polegar. - Implorou Pedro.
- Só se me cortares as unha dos pés. - Impôs a bruxa.
Pedro pensou o quanto isso o repugnava, mas era para bem de todos e aceitou o sacrifício.
Depois das unhas cortadas, a bruxa cumpriu a sua promessa e desfez o feitiço. Pedro voltou à sua aldeia, muito contente.
Ao chegar, com o seu burro e com a fada, encontrou todos os habitantes reunidos, pois tinham preparado uma grande festa de agradecimento para o receberem.
Pedro ficou com uma casa e uma família, como todos os outros, e para além disso foi convidado pelo rei para ser seu conselheiro.

A bondade e a força de vontade ultrapassam muitos obstáculos.

Carla Mascarenhas e Joana Augusto 7º A